Voice Seguros

Você está usando sua corretora errado.

E isso pode estar te custando tempo, dinheiro e oportunidades valiosas.

O que muita gente ainda não entendeu sobre o papel da corretora

Quando falamos em Seguro Garantia, o mercado brasileiro ainda carrega uma prática antiquada — e isso não acontece apenas em empresas pequenas ou pouco estruturadas. Mesmo grandes empresas, com equipes jurídicas e financeiras robustas, continuam acionando suas corretoras na hora errada.

Vai muito além da emissão

  • A corretora ainda é vista como “emissora de apólice”. Mas esse é apenas o último passo de um processo que pode — e deve — ser estratégico. Uma corretora consultiva e técnica deve:

    ✅ Participar da leitura e interpretação de cláusulas de garantia
    ✅ Conversar com jurídico e financeiro para alinhar exigências com o mercado segurador
    ✅ Sugerir modelos viáveis de garantia antes do fechamento da proposta
    ✅ Identificar exigências contratuais que vão travar lá na frente
    ✅ Encaminhar a cotação certa, para a seguradora certa, no tempo certo
    ✅ E o principal: evitar retrabalho e proteger sua negociação desde o começo

Quando a corretora entra só na reta final, os problemas são quase sempre os mesmos:

  • A cláusula de garantia é inviável para as seguradoras
  • O contrato exige condições que o mercado não aceita
  • O jurídico e o financeiro não falam a mesma língua
  • O cliente já está pressionando por prazos
  • E a credibilidade da empresa fica em jogo

E por que isso importa?

❗ Tempo é dinheiro — atrasos por apólice rejeitada custam reputação
❗ Garantia ruim ou mal formatada trava a negociação
❗ Retrabalho jurídico significa desgaste interno
❗ Cotação urgente encarece o prêmio do seguro
❗ Perder contrato por garantia é mais comum do que parece

De acordo com o portal InfraRoi, 38% das empresas que participam de processos de licitação já tiveram problemas com garantias incompatíveis com os contratos ou prazos mal planejados.


(Fonte: InfraRoi, 2022)

A maioria das empresas só lembra do corretor quando o cliente exige a apólice. Mas o que define se o negócio vai andar acontece muito antes. Nosso papel é entrar antes do problema e evitar que ele exista.


— Ricardo Trunci, CEO da VOICE Seguros

Sua corretora está te entregando tudo isso?

Se não está, é porque você está usando a corretora errado. Ou — pior — está com a corretora errada.

Corretora não é só pra emitir.

  • É pra pensar com você.
  • É pra defender o seu lado na mesa.
  • É pra garantir que o seguro seja uma solução, não um obstáculo.

Sinais de que você pode estar usando sua corretora de forma errada:

  • Sua corretora só entra em cena na renovação ou no sinistro. Isso pode indicar que sua empresa vê o seguro como um “produto a ser comprado” — e não como uma ferramenta de proteção estratégica.

  • Você recebe sempre as mesmas propostas, com poucas alternativas. É comum não explorar todo o potencial do mercado se o briefing é sempre o mesmo ou se não há provocação para repensar riscos.

  • A empresa não cobra (nem espera) contribuições técnicas relevantes. Coberturas complexas como D&O, Cyber, E&O, cláusulas contratuais ou modelagens específicas são ignoradas — muitas vezes por falta de demanda da própria empresa.

  • As apólices estão organizadas, mas não integradas a uma visão de risco. Ter seguros vigentes é diferente de ter uma política de gestão de riscos bem desenhada.

  • O preço ainda guia a maior parte das decisões.

O que você pode fazer para virar esse jogo?

    • Reposicione o papel da corretora dentro da sua empresa.
      Trate-a como parceiro técnico — e não apenas operacional.

    • Peça inteligência, não só preço.
      Peça comparativos técnicos, análises preditivas, sugestões de modelagem de riscos. Se você pedir com clareza, a boa corretora vai entregar.

    • Envolva áreas estratégicas.
      Jurídico, finanças, compliance e engenharia de projetos deveriam participar das discussões sobre coberturas e cláusulas.

    • Reavalie sua cultura de seguros.
      Sua empresa enxerga o seguro como um investimento de proteção ou como uma compra obrigatória?

A VOICE é a parceira estratégica que entra antes, acompanha durante e resolve depois.

A gente entende a estrutura do contrato, o impacto da cláusula e o prazo do cliente.
Falamos com jurídico, financeiro, operação e seguradora — tudo com clareza, estratégia e agilidade.

Porque a garantia deve proteger, não travar.
E a corretora deve antecipar, não apagar incêndio.

Camila Camargo

Gerente

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